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24 de março de 2023

Tag: LED

PPPs de iluminação pública pode economizar R$ 39 bi

quarta-feira, 22 janeiro 2020 by Pro Inova

Publicado em O Estado de S. Paulo – 21 Jan 2020 – por Vinicius Neder / RIO

Se a iluminação pública de pouco mais da metade dos municípios do País for concedida para a iniciativa privada, seria possível economizar, em 20 anos, R$ 38 bilhões, com investimentos em lâmpadas de LED, mais econômicas. Apenas para modernizar, ou seja, trocar todos os pontos de luz, operadores privados poderiam movimentar investimento total entre R$ 10,2 bilhões e R$ 11,7 bilhões, nas contas da consultoria Houer.

Os serviços de manutenção e expansão do parque de iluminação pública se tornaram uma oportunidade para as concessões de infraestrutura desde que entraram em vigor, em 2015, mudanças regulatórias feitas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), ratificando as prefeituras como responsáveis pelo serviço, como previsto na Constituição Federal de 1988.

Historicamente, as distribuidoras de eletricidade eram responsáveis pela iluminação pública. Em 2002, uma emenda à Constituição de 1988 criou a CIP e a Cosip, taxas que as prefeituras podem cobrar dos contribuintes exclusivamente para custear o serviço. Geralmente, são cobradas na conta de luz de cada imóvel, residencial ou comercial, e repassadas pelas distribuidoras às prefeituras.

Inicialmente, as prefeituras contratavam as próprias distribuidoras, ou empresas de engenharia elétrica, para fazer a manutenção da rede e dos postes. A operação da rede e o pagamento da conta de luz da iluminação pública para as distribuidoras ficavam a cargo

Mapa da luz A Houer mapeou 2,8 mil municípios onde seria viável economicamente fazer PPPs para a operação da iluminação pública e economizar até R$ 39 bilhões em 10 anos

dos governos municipais.

Só que o desenho ratificado em 2015 facilita o repasse de toda a operação da iluminação pública para empresas privadas. Por um lado, a evolução e o barateamento da tecnologia LED permitem economizar na conta de luz da iluminação pública – em mais de um projeto, a promessa é reduzir o gasto à metade – desde que se faça investimentos em modernização. Por outro, a CIP e a Cosip garantem, no longo prazo, a receita para isso.

A Houer mapeou 2,8 mil municípios onde seria viável economicamente fazer PPPs para a operação da iluminação pública, em estudo obtido pelo Estado. O valor investido pode ser maior do que a estimativa máxima de R$ 11,7 bilhões, se os projetos incluírem expansão, ou seja, instalação de novos pontos de luz, e não apenas a modernização de postes já existentes.

A concessão do serviço em todas as cidades mapeadas permitiria reduzir o consumo anual de eletricidade em todo o País em 1,2%, o suficiente para dar conta de todo o consumo residencial do Paraná, gerando uma economia de R$ 1,9 bilhão ao ano – que, em 20 anos, chega aos R$ 38 bilhões.

LED
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A iluminação influencia nos seus sentimentos

quinta-feira, 24 outubro 2019 by Pro Inova

Entender a relação da iluminação com a “alma” é um dos trabalhos mais importantes que os arquitetos e decoradores podem ter. Saber qual o impacto que uma certa luz irá causar em um ambiente projetado é essencial para a apresentação de um espaço. Ainda mais quando este espaço tem a influência tanto da luz natural como da luz artificial, em especial o LED.

Cada tipo de iluminação é adequada para cada uso. A iluminação em residências requer uma série de fatores diferentes do uso comercial ou industrial, bem como da iluminação pública. Portanto, é mais que importante a elaboração do layout luminotécnico, que contempla um estudo mais detalhado sobre a especificação das lâmpadas e luminárias mais apropriadas para cada ambiente em questão. Elementos como temperatura de cor e fluxo luminoso são algumas das informações básicas que devem ser levadas em conta, principalmente quando tem como foco o conforto das pessoas em um projeto arquitetônico.

Através da tecnologia existente, é possível também dimerizar as lâmpadas, criando um ambiente propício e adequado aos seus ocupantes. Outra possibilidade da dimerização é proporcionar cenas específicas com a iluminação, como por exemplo, baixar a luz em um quarto para relaxar, trazendo aconchego e tranquilidade através da visão.

Outra utilização possível para criar cenários são as iluminações urbanas. As fachadas de prédios ou monumentos públicos podem também ser beneficiados pela iluminação. Através dela, se pode dar destaque a um prédio na paisagem urbana, ou enaltecer algumas curvas importantes de uma escultura, por exemplo. Para os olhos humanos, poderá haver uma conexão direta com uma lembrança do passado com a edificação, ou uma percepção diferente das formas da escultura do exemplo.

A visão do ser humano precisa da luz para fazer a leitura do mundo a sua volta. Esta luz, trabalhada de forma correta, pode ativar vários sentimentos e alterar o humor das pessoas. Isso quer dizer que pode deixar triste ou feliz, agitado ou tranquilo. Tudo depende do tipo de lâmpadas e suas características utilizadas em acordo com o projeto.

#almahumanoiluminacaoLED
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Há risco de câncer através da luz das lâmpadas?

segunda-feira, 17 junho 2019 by Pro Inova

Frequentemente temos que recorrer à engenharia e a física para as questões técnicas de nossos projetos, à psicologia para as questões de percepção visual, à arquitetura para a relação com o ambiente construído e às normas técnicas para atender aos parâmetros quantitativos e qualitativos estabelecidos.

A era do “iluminação voltada ao usuário” ou “Human-centric-lighting”, nos faz recorrer à biologia para projetos ambientes mais saudáveis. Para isto, torna-se necessário o entendimento de alguns aspectos da saúde controlados pela iluminação que projetamos.

Recentes publicações científicas comprovam que, à noite, a incidência de luz na retina inibe, atrasa ou diminui a síntese noturna do hormônio melatonina, refletindo direta ou indiretamente na secreção e inibição de outros hormônios e neurotransmissores que desempenham funções vitais em nosso organismo.

Confira a na íntegra um excelente artigo publicado na revista Lume Arquitetura, de autoria de Rui Soares.

Artigo extraído na íntegra da revista Lume Arquitetura, de autoria de Rui Soares.

cortisolestrogenioLEDmelatoninaradiacao otica
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Viabilizando novas tecnologias na iluminação pública

segunda-feira, 17 junho 2019 by Pro Inova

O desafio é comum às cidades brasileiras – como implementar novas tecnologias e garantir a boa visibilidade as vias públicas com um projeto saudável, que caiba no orçamento apertado? O dilema vivido por diversas cidades em nosso país parece ter chegado ao fim, com tecnologias mais eficientes, produtos com garantia e linhas de crédito disponíveis.

O progresso traz benefícios não só para o mercado, mas principalmente para o dia-a-dia das pessoas. A utilização de iluminação pública em LED, por exemplo, proporciona uma qualidade de iluminação muito superior às tecnologias anteriores, além de contribuir para a diminuição dos gastos com energia. Outro fator importante a ser destacado é a possibilidade de proporcionar maior movimento ao comércio local, uma vez que a qualidade de luz entregue atrai os consumidores para os estabelecimentos e aumenta a sensação de segurança. Por isso, a iluminação deve ser uma prioridade na agenda dos governantes.

Abaixo ilustramos alguns benefícios que uma boa iluminação traz para as cidades, mas que tem alguns desafios a serem vencidos

A importância da iluminação com tecnologia para as cidades

O primeiro ponto que deve ser destacado é a melhoria da qualidade da luz. Com uma luz mais eficiente como o LED, os munícipes poderão desfrutar de imagens e cores mais fiéis a noite, aumento a percepção de bem-estar e segurança. Um bom exemplo são os monumentos públicos. Através do LED, é possível uma reprodução de cores mais fiel aos olhos humanos a luz do dia, atraindo mais pessoas inclusive no período noturno. Parques e demais lugares públicos também se tornaram mais atrativos e seguros, pois serão bem iluminados e contarão com uma população mais ativa.

Outros benefícios também devem ser levados em conta na hora de avaliar um projeto de iluminação pública mais eficiente:

  • Menor poluição luminosa;
  • Melhorias na reprodução de cor nos pontos iluminados por meio da tecnologia LED;
  • Pontos da cidade mais bem iluminados, aperfeiçoando o uso do espaço público (praças, avenidas etc.);
  • Menos impactos ao meio ambiente;
  • Economia de energia e de recursos financeiros;
  • Atendimentos aos requisitos da Norma NBR 5101/2012;
  • Diminuição dos gastos com manutenção;

Benefícios para a Iluminação Pública

Através do telegerenciamento, é possível formatar o conceito de redes inteligentes (smart grids), que permitem o gerenciamento da iluminação pública de forma bastante eficaz. Para essa nova tendência ser efetivada, os postes devem estar em posições estratégicas e ficar a uma distância de 30 metros de um para o outro. Este sistema possibilita uma infinidade de serviços adicionais para a população:

  • Videomonitoramento: Este sistema possibilita o sucesso do videomonitoramento, responsável por acompanhar a movimentação de pessoas e veículos em diversos locais.
  • Gestão de semáforos: Com os postes posicionados corretamente, é viável usar recursos que otimizem o tempo dos semáforos, possibilitando a redução dos engarrafamentos e do tempo gasto com a locomoção.
  • Acendimento automático e centralizado: Hoje, os pontos de iluminação pública são acionados por meio de um sensor na luminária, o reler fotoelétrico. Isso é um dos fatores que engloba a telegestão, que permite controlar e racionar remotamente a lâmpada de um centro de controle operacional (CCO). Essa comunicação é feita pela internet com a transferência de dados.
  • Acesso à internet: Caso uma prefeitura tenha essa tecnologia instalada em uma luminária com acesso à web, é possível aproveitar o ponto para fazer um Wi-Fi e distribuí-lo para a cidade.
  • Câmera de segurança: Também pode ser instalado no poste uma câmera de segurança para transmitir os dados do ponto que fica em cima da lâmpada.

Viabilizando um projeto de Iluminação LED

A maioria das prefeituras não têm recursos suficientes para modernizar a rede de iluminação pública. Por isso, o gestor público pode optar por uma Parceria Público-Privada (PPP) ou contratos de Reordenação da Iluminação Pública através da Lei 8666/1993, onde é possível optar por contratos menores ou maiores, dependendo do caso e da situação do parque luminotécnico da cidade, bem como dos contratos atuais do município.

A administração pública ao adotar uma parceria pode ser mais ágil, eficiente e econômica, tendo mais condições de contemplar os anseios da população. Hoje, é um grande erro aumentar impostos para investir mais, pois inibe o consumo e afeta negativamente a criação de empregos.

Para as PPPs terem um bom resultado, é importante as prefeituras contarem com consultorias para que aspectos técnicos, jurídicos e econômicos sejam bem estabelecidos. Dessa forma, são maiores as possibilidades de as metas serem alcançadas.

Porém, há desafios… e contas a serem feitas

Comparando-se os investimentos com as tradicionais iluminação baseada em vapor de sódio e mercúrio, o LED pode parecer muito mais caro, de início. Porém, diversos fatores devem ser levados em conta na hora de avaliar o custo da nova tecnologia.

  • Manutenção – As luminárias a vapor falham bastante e tem uma vida útil mais curta. Deve-se levar em conta o valor da compra de novas lâmpadas de reposição, como também os custos da equipe de manutenção. As luminárias LED, além de terem vida muito mais longa, também podem contar com o sistema de telegestão, onde pode ter acesso remoto através de sistema de computador, a quais lâmpadas encontram-se com avaria, enviando a equipe de manutenção apenas quando necessitar, e reduzindo assim a hora da equipe.
  • Custo de implementação – De início, o custo das luminárias LED são muito superiores que as demais. Porém, este custo vem caindo consideravelmente durante os últimos anos, uma vez que a tecnologias está ficando cada vez mais popular. Entretanto, através da CIP cobrada na conta de energia, é possível que os municípios possam custear estes gastos através de contratos de PPP ou Reordenação. Outra forma de custeio são as diversas linhas de crédito que os bancos estão abrindo para este tipo de investimento.
  • Receitas acessórias – Com a mudança de tecnologia para a telegestão, os postes acabam por oferecer diversos pontos de tecnologia, onde podem ser agregados diversos outros serviços, gerando receitas extras para o municípios através de novos contratos de licitação para outras empresas interessadas em serviços adicionais. Abaixo listamos alguns exemplos.

Com planejamento e focos em resultados, os gestores podem adotar as medidas ideais para implementar novas tecnologias para iluminação pública. Inegavelmente, uma cidade bem iluminada proporciona mais qualidade de vida para os cidadãos.

LEDPPP
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Bay Lights, na Golden Gate, é a maior escultura de LED do mundo

quinta-feira, 18 abril 2019 by Pro Inova

Em São Francisco, o poder da arte e da tecnologia fazem da Bay Lights a maior escultura de LED do mundo.

Em seu 75º aniversário, a Bay Bridge, ponte que liga a cidade de São Francisco a Oakland, na Califórnia, ganhou um presente. Trata-se da Bay Lights: a maior escultura de luz de LED do planeta, com 2,9 km de extensão e 152,4 m de altura, acesa do anoitecer às 2 da manhã. Ben Davis, criador de uma agência de novas identidades para projetos públicos, havia se surpreendido com a arte de Leo Villareal, pioneiro na utilização de luz e tecnologia, e propôs-lhe o projeto. O artista decidiu então distribuir pela ponte 25 mil lâmpadas em cabos verticais, que piscam em coreografias únicas. Para isso, utilizou um software com algoritmos capazes de criar sequências de movimentos que nunca se repetem. “Eles refletem minha interpretação do vento e do tempo, padrões de tráfego e ondas em torno da ponte”, revela o artista. A instalação tem permissão de dois anos, mas pode ficar até quatro ou mais, dependendo das soluções dadas à manutenção. Estima-se que o projeto adicione 97 milhões de dólares à economia local. Mas, para Ben Davis, o mais interessante vai além do dinheiro. “Tem a ver com inspirar felicidade, generosidade e ajudar as pessoas a enxergar novas possibilidades para a arte pública. Quem sabe exatamente o que vai inspirar e quando?”, questiona.

Artigo extraído na íntegra de Casa Cláudia

#baylights#SaoFranciscoLED
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Você sabe para que serve uma esfera integradora?

quarta-feira, 31 outubro 2018 by Pro Inova

ENTENDA O QUE É, PARA QUE SERVE E COMO SURGIU A ESFERA INTEGRADORA DE ULBRICHT.

A esfera integradora é o instrumento óptico capaz de medir fluxo luminoso e calibrar nossos produtos com a maior acuracidade possível. Por este equipamento, fazemos testes regulares para assegurar que nossas lâmpadas atendam o mais alto nível de conformidade com as características desejadas. A esfera diminui a incerteza de medição e possibilita que ela seja utilizada como padrão de trabalho. Com isso, podemos oferecer a mais alta qualidade metrológica.

COMO SURGIU

No final do século 19 o engenheiro alemão Ulbricht foi o primeiro a descrever o modelo da esfera integradora, sendo hoje também aplicável para comprimentos de onda de interesse em telecomunicações. Possuindo interior recoberto por um material especial que reflete e difunde a luz incidente de maneira uniforme em todas as direções, representando dessa forma uma superfície com reflexão difusa perfeita, também denominada superfície Lambertiana, a esfera integradora acoplada a um radiômetro torna-se uma opção atraente como um padrão de referência na medição de potência óptica por apresentar menor incerteza de medição. Padrão de referência é o padrão, geralmente tendo a mais alta qualidade metrológica disponível em um dado local ou em uma dada organização, a partir do qual as medições lá executadas são derivadas.

Por possuir também facilidade de operação e relativa robustez, a esfera integradora também pode ser utilizada como padrão de trabalho, que é aquele utilizado rotineiramente para calibrar ou controlar medidas materializadas, instrumentos de medição ou materiais de referência.

VANTAGEM

A necessidade por instrumentos de medição com chances de erro cada vez menores para mensurar potência óptica tornou-se necessária. Os radiômetros criogênicos são os mais exatos padrões radiométrico primários, em medidas de potência óptica atualmente.

Embora radiômetro possua incertezas na medição muito baixa, que faz com que sejam padrões de medição principais na maioria dos institutos e organizações, sua operação é complexa e tem custos elevados, tornando seu uso restrito e impossibilitando sua operação como um padrão de trabalho.

Devido a essa complexidade, atualmente a possibilidade do emprego de radiômetro baseado em esfera integradora, se tornou a alternativa mais assertiva para garantir menor incertezas na medição. Provando a acuracidade dos produtos.

Fonte: Artigo – A Esfera Integradora como Padrão de Referência para medição de Potência Óptica no Laboratório de Calibração – Hilton H. Bertan e Yuzo Iano/ UNICAMP

Clique aqui para conferir o artigo original

equipamento medição luminânciaesfera integradorailuminacaointegradoraLEDluminanciaulbricht
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Prefeituras trocam iluminação por LED

terça-feira, 16 outubro 2018 by Pro Inova

Diversas prefeituras em todo o Brasil estão trocando seu parque luminotécnico por LED – uma iluminação muito mais eficiente que gera ótima economia para o caixa dos municípios. Após a Resolução Normativa #414 da ANEEL, que transferiu desde 2010 aos municípios a responsabilidade da Iluminação Pública que antes estavam nas mãos das Concessionárias de Energia. Porém, muitas prefeituras estão recorrendo às empresas privadas para realizar a gestão conjunto da troca e gestão da iluminação.

Diversas cidades pelo Brasil todo já estão realizando a troca de sua iluminação por LED, trazendo economia no consumo de energia, melhor iluminação e maior segurança para seus munícipes. Confira abaixo alguns exemplos em que a Pro Inova está implantando suas luminárias para o contentamento da população local.

Goiás
Bahia
Minas Gerais
CampinaçuAbaíraCentralina
MinaçuBueraremaSanta Juliana
Santa CruzGovernador Mangabeira
Mutuípe

EdificacoesINMETROlâmpadaLEDlumináriaPROCELProcel Edificacoesregulamento LED
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Selo Procel Edificações

terça-feira, 25 setembro 2018 by Pro Inova

O Selo Procel Edificações, estabelecido em novembro de 2014, é um instrumento de adesão voluntária que tem por objetivo principal identificar as edificações que apresentem as melhores classificações de eficiência energética em uma dada categoria, motivando o mercado consumidor a adquirir e utilizar imóveis mais eficientes. Este é um setor de extrema importância no mercado de energia elétrica, representando cerca de 50% do consumo de eletricidade do País.

Para obter o Selo Procel Edificações, recomenda-se que a edificação seja concebida de forma eficiente desde a etapa de projeto, ocasião em que é possível obter melhores resultados com menores investimentos, podendo chegar a 50% de economia. A metodologia de avaliação da conformidade está descrita no Regulamento para Concessão do Selo Procel de Economia de Energia para Edificações, bem como nos Critérios Técnicos específicos e baseiam-se no Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética em Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos (RTQ-C) e no Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética em Edificações Residenciais (RTQ-R) do Programa Brasileiro de Edificações – PBE Edifica. Para mais informações sobre o PBE Edifica clique aqui.

Nos edifícios comerciais, de serviços e públicos são avaliados três sistemas: envoltória, iluminação e condicionamento de ar. Nas Unidades Habitacionais são avaliados: a envoltória e o sistema de aquecimento de água.

O Selo Procel Edificações é outorgado tanto na etapa de projeto, válido até a finalização da obra, quanto na etapa da edificação construída. Os modelos e as formas de aplicação do Selo estão descritas no Manual de Identidade Visual do Selo Procel Edificações.

A Pro Inova também ajuda as edificações a estarem em acordo no que tange sua iluminação. Nossos produtos são totalmente testados e cumprem na íntegra as eficiências de economia de energia. Através de laboratório e equipamentos próprios, conseguimos entregar produtos totalmente confiáveis. Saiba mais sobre nossa qualidade clicando aqui.

Fonte: www.eletrobras.com

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Iluminação pública como direito da população

quarta-feira, 12 setembro 2018 by Pro Inova

Segundo a constituição, cabe ao município prestar e organizar o serviço.

A iluminação pública é um direito dos moradores e, pela Constituição Federal, cabe às prefeituras organizar e prestar esse serviço. Cada município recolhe de acordo com a legislação local, o valor da CIP ou COSIP, Contribuição de Iluminação Pública, cobrada dos moradores nas faturas de energia elétrica.

O dinheiro vai para a manutenção, reparos e melhorias no sistema de iluminação das vias públicas. O problema é que muita gente paga, mas não tem esse benefício.

É um contraste. Nos centros das cidades, ruas bem iluminadas, mas à medida que nos afastamos em direção aos bairros a escuridão aumenta. E isso provoca aumento da violência.

“A falta de iluminação pública ela favorece o desenvolvimento do crime em três momentos fundamentais. Em primeiro lugar, na realização do crime em si, porque a vítima é pega desprevenida no escuro. Em segundo lugar no ato criminoso, porque dificilmente o criminoso que pratica o crime no escuro é reconhecido e por fim na rota de fuga, uma vez que sem iluminação a perseguição do criminoso, se não tiver no seu imediato encalço, se torna muito mais difícil”, diz o promotor de Justiça Douglas Oldegardo.

Em ano de eleição para presidente, governadores, senadores e deputados, quem vai às urnas deve ficar atento às necessidades da população e cobrar por elas, escolhendo candidatos que estejam alinhados aos problemas do municípios, e que possam lutar junto ao prefeito local sobre os direitos dos cidadãos.

Veja a videorreportagem sobre o assunto: globoplay.globo.com/v/2105568/

Artigo extraído parcialmente de G1.

fluorescentehistória lâmpadaLEDLED superinteressanteThomas Edison
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Como a lâmpada mudou o mundo

segunda-feira, 06 agosto 2018 by Pro Inova

Antes dela, as casas eram iluminadas por velas, que às vezes causavam incêndios enormes – como os que queimaram metade de Copenhague no século 18

Em 1879, o americano Thomas Edison inventou a lâmpada elétrica incandescente para acabar com esse perigo. Ela desperdiçava 95% da eletricidade, mas acabou ganhando o mundo – e aí veio a ganância. Na década de 1920, os fabricantes se uniram num cartel e resolveram produzir lâmpadas mais frágeis, que duravam apenas mil horas – 50% menos que a de Edison –, para obrigar as pessoas a trocarem mais.Em 1938, surgiu a lâmpada fluorescente, que gasta menos energia, mas tem seu próprio problema: contém mercúrio, altamente tóxico. Só no Brasil, 94 milhões de fluorescentes são jogadas em lixões a cada ano, contaminando o solo e os rios.

A solução é a lâmpada de LED, que não usa mercúrio e dura 25 anos, que por muito tempo foi uma tecnologia cara (custava cerca de cinco vezes o preço de uma fluorescente). Porém, com adoção da tecnologia que já provou-se ser muito mais eficiente energeticamente, e que caiu no gosto do mundo, cada vez mais está muito mais acessível ao bolso das empresas e do público em geral.

Os governos também estão enxergando o LED como uma evolução irreversível para seus parques luminotécnicos e agora estão sendo obrigados a abrir licitações para que cada vez mais lâmpadas sejam substituídas. E quem ganha com isso: a própria população.

Artigo extraído originalmente de Superinteressante.

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