A solução é a lâmpada de LED, que não usa mercúrio e dura 25 anos, que por muito tempo foi uma tecnologia cara (custava cerca de cinco vezes o preço de uma fluorescente). Porém, com adoção da tecnologia que já provou-se ser muito mais eficiente energeticamente, e que caiu no gosto do mundo, cada vez mais está muito mais acessível ao bolso das empresas e do público em geral.
Os governos também estão enxergando o LED como uma evolução irreversível para seus parques luminotécnicos e agora estão sendo obrigados a abrir licitações para que cada vez mais lâmpadas sejam substituídas. E quem ganha com isso: a própria população.