Como instalar lâmpada LED tubular – Faça você mesmo
Embora uma lâmpada tubular LED e uma lâmpada tubular Fluorescente sejam bem diferentes de várias maneiras, a tubular LED foi produzida para substituir a lâmpada fluorescente, por isso elas tem seus formatos e medidas semelhantes. Na prática, a grande diferença está no reator eletrônico (ou reator magnético em modelos mais antigos), que é absolutamente necessário para que a tubular fluorescente funcione, mas totalmente dispensável ao funcionamento da tubular LED.
Abaixo, listamos os passos necessários para que você realize o chamado “retrofit LED”, que é a substituição das lâmpadas fluorescentes antiquadas pela nova tecnologia LED.O processo é muito simples, basta que você fique atento com as normas de segurança, utilize as ferramentas adequadas e siga nosso passo-a-passo “como instalar a lâmpada tubular LED” para começar a economizar mais energia.
RETROFIT LED:
Instalando a lâmpada Tubular
Você vai precisar de chave de fenda ou philips, alicate, retalhos de cabos elétricos e fita isolante.
Tenha certeza de que a luminária não está energizada. Na dúvida, desligue a chave geral.
Remova as lâmpadas fluorescentes convencionais e em seguida corte os fios que se ligam ao reator e remova-o também.
Conecte os fios, seguindo o diagrama de montagem ao lado, juntando todos os fios dos soquetes de um lado à um dos fios de energia (fase) e todos os fios dos soquetes do outro lado ao outro fio da rede de energia (neutro).
Não se esqueça de isolar bem essas conexões.
O diagrama (A) exibe o esquema de montagem da maioria das lâmpadas tubulares LED do mercado, mas alguns fabricantes funcionam com o diagrama (B), por isso sempre consulte um dos nossos vendedores para identificar a instalação correta.
Encaixe corretamente as novas Lâmpadas tubulares LED nos soquetes.
Restaure novamente a energia e pronto!
fonte compartilhada
Veja abaixo esquemas de ligação mais detalhados

Esquema abaixo: Referencia para ligação do LED em 220V através de interruptor bipolar

Esquema abaixo Referencia para ligação de Varias lampadas LED que não esteja na mesma calha, com tensão de aplicação em 220V através de um interruptor bipolar

Esquema abaixo referencia para ligação de lampadas led em tensão de 127 Volts, através de 2 teclas paralelos e 1 tecla intermediário.

Esquema abaixo, aplicação em Leds que não esteja na mesma calha, em tensão de 127V em paralelo e intermediário.

Ligação dupla em 127V 3 LED na mesma calha tensão de 127Volts

Ligação dupla 3 LED na mesma calha em tensão 220V

Fonte: Ensinando Elétrica
- Published in Sem categoria
O que é o Fator de Potência (FP) e porque você deveria se importar com isso?
Muito se fala sobre a economia que as lâmpadas feitas de LEDs trazem em relação às incandescentes, fluorescentes, entre outras, por ter uma potência menor e realizar a mesma luminosidade. Porém, o que não é muito comentado, é o seu alto fator de potência, melhorando ainda mais o rendimento em relação à fluorescente.
Mas afinal, o que é fator de potência?
Por definição, fator de potência é o cosseno do ângulo de defasagem entre a corrente e a tensão em um determinado circuito elétrico, que também é o mesmo ângulo entre apotência ativa (watt) e a potência aparente (VA) consumidas nesse circuito.
Quando esse ângulo é diferente de 0º, aparece uma terceira potência, que é a potência reativa (Var), que é uma energia que não é utilizada para realizar trabalho ou, no caso das lâmpadas, para iluminar.
Portanto, para verificar o real consumo de energia de um produto não se deve olhar o seu consumo em Watts, mas em VA (volt-ampère).
Muitos fabricantes só falam o consumo de seus produtos em Watts, pelo fato de em muitas instalações o medidor de energia (“relógio”) não conseguir ler a potência reativa. Assim, a conta é cobrada somente pela energia ativa, geralmente em kWh.
Como as concessionárias estão trocando os medidores de energia magnético pelo eletrônico, que consegue ler todos os tipos de potência, brevemente conseguirão cobrar pelo consumo total em VA.
Em instalações muito grandes, como shopping centers e galpões, o consumo de energia defasada chega ser tão significativo que pode ocasionar uma multa por reativo.
Com a instalação de lâmpadas com alto fator de potência esse reativo vai diminuir, diminuindo as chances de se enquadrar fora do fator de potência permitido, que é de no mínimo 0,92.
Veja como é a característica das potências dos tipos de lâmpadas mais comuns no comércio e nas residências:

Como observado na tabela acima, a economia feita pela lâmpada de LED (potência ativa medida em watts) em relação à fluorescente é em torno de 40%, mas o consumo real mostra que sua economia chega na verdade a 67%.
Fonte: Portal LEDTek
- Published in Sem categoria
Por que o LED consome tão pouco?
Cerca de 15% da energia consumida no mundo é usada para iluminação, uma parcela importante que implica em um elevado uso do recurso no globo inteiro. Tradicionalmente, a iluminação tem sido obtida através de lâmpadas incandescentes, aquelas inventadas por Thomas Edison em 1879, porém, pelos padrões e tecnologias atuais disponíveis, apresentam um índice de eficiência energético muito além do esperado. Em uma lâmpada incandescente a a luz é produzida ao passar a eletricidade por (AlGaAs) e que emitem uma luz avermelhada, que é menos energética, quando que com a tecnologia InGaN emitem luz azul, mais energética.
Se analisarmos como funciona um LED podemos observar que, no fundo, este funciona de maneira inversa a uma placa fotovoltaica. Na placa é a luz visível que provoca a excitação do elétrons e cria a corrente elétrica que facilita o movimento dos elétrons e a emissão da luz visível. A eletroluminescência é, de certo modo, o processo contrário ao efeito fotovoltaico.
O LED não é, entretanto, uma tecnologia nova. O primeiro LED foi fabricado por um cientista soviético em 1927, e que foram comercialmente desenvolvidos por um cientista americano de origem ucraniana em 1962. Os primeiros LEDs fabricados emitiram uma luz de cor avermelhada e nos anos seguintes conseguiram LEDs amarelos, laranjas e verdes, porém não brancos, que não serviam para o uso em iluminação e somente utilizavam em pilotos de luz para mostrar números vermelhos em telas de equipamentos eletrônicos.
O primeiro LED azul de alto brilho foi desenvolvido em 1994 por uma equipe de cientistas japoneses que acabaram por ganhar o prêmio Nobel de física por esta descoberta. Graças ao LED japonês azul se pode gerar luz branca mediante a dois destes procedimentos: misturando a luz azul com a vermelha e a verde (o olho humano detecta o resultado como luz branca) ou usando uma capa de fósforo que, ao ser iluminada com luz azul, reemite a luz de cor branca, mais ou menos quente. Uma vez que finalmente conseguiu-se gerar luz branca, o LED começou a ser usado em massa na iluminação.
Os primeiros LEDs para iluminação eram muito caros e não podiam ainda competir com as luminárias tradicionais, que apesar de consumir mais eletricidade eram muito mais baratas de se fabricarem. Sem empecilhos, a tecnologia LED traçou um caminho bem semelhante das placas solares, baterias e outras tecnologias que eram muito caras na começo. Conforme passaram-se os anos o preço das luminárias LED foram caindo de forma que o produto foi melhorando com a melhora da quantidade de luz emitida por Watt, tornando a eficiência ainda mais atrativa.
O LED consome aproximadamente 10% de energia que uma lâmpada incandescente e 15% da halógena, e mais ou menos metade de uma lâmpada de baixo consumo. Além do mais, por quase não emitir calor tem uma vida útil muito maior, já que a luminária LED pode funcionar por mais de 50.000 horas, muito mais que uma lâmpada incandescente (1.000 horas), uma halógena (2.000 horas) ou uma lâmpada de baixo consumo (10.000 horas). Estes dois fatores fazem do LED a tecnologia mais eficiente que existe e por isso está substituindo as luminárias tradicionais em todo o mundo.
Fonte: El Futuro de la Energía en 100 Preguntas, Pedro Fresco, 2018
- Published in Sem categoria
Lâmpadas e luminárias LED importadas: vale a pena?
As empresas estão sendo pressionadas a realizar a troca de todo seus ativos de iluminação para uma tecnologia mais moderna, como o LED, que é 90% mais eficiente energeticamente que as lâmpadas convencionais. E para muitos empresários e responsáveis técnicos que estão à frente para modernizar suas instalações, a tentação de comprar um produto importado no mercado paralelo é grande, justamente pelo preço ser relativamente mais baixo que o mercado nacional e regulado. Mas será que vale a pena? Abaixo expomos alguns argumentos para seu conhecimento.
Garantia
As lâmpadas e luminárias importadas são vendidas diretamente do fornecedor de origem para as empresas aqui no Brasil, ou para um distribuidor nacional. A grande questão é que estes produtos, por muitas vezes, não cumprem alguns requisitos de testes e garantias pós-vendas, deixando a desejar na qualidade de atendimento a eventuais defeitos. Por outro lado, alguns representantes nacionais simplesmente procedem apenas com a importação e distribuição, deixando a tarefa de pós-venda nas costas do próprio fabricante do outro lado do mundo. Portanto, caso necessite de uma troca rápida ou reparo de produto, simplesmente terá que aguardar um tempo muito grande para ter seu problema resolvido. A grande questão é que geralmente não é um produto ou outro que pode apresentar problemas, mas sim grande parte do lote. Poder contar com uma fábrica nacional que atenda os requisitos necessários e normas vigentes no Brasil é uma saída mais racional, pois terão garantia de procedência e poderão atender com eficiência uma eventual falha de produto.
Especificações incosistentes
Não é incomum que alguns produtos importados não atinjam as especificações ou expectativas anunciadas. Não estamos falando das especificações básicas, mas sim daquelas que as pessoas não se deram conta ainda do quão importante são. O IRC (índice de reprodução de cores), IP (índice de proteção), Fluxo Luminoso ou Eficácia Luminosa, por exemplo, são essenciais para entregar o resultado prometido para assim não ter um projeto de iluminação falha ou causar problemas não previstos anteriormente. Um outro fator também deve ser pensado: muitas lâmpadas geram um consumo muito maior do que o prometido, refletindo diretamente nos custos de consumo de energia de sua empresa. Provavelmente o centavos economizados por um produto de origem internacional podem ser cobrados na sua conta de energia.
Variações do dólar
Importações sofrem diretamente com o preço do dólar, isso já é sabido. A variação da moeda americana pode causar um impacto diretamente nos investimentos das empresas em iluminação, uma vez que entre o período de estudo de projetos/cotações e o efetivo pagamento pode levar um tempo, deixando margem para variações não previstas. A situação pode ficar mais desfavorável ainda quando se tratar de reposição por produtos defeituosos. Um orçamento previsto em cima da cotação do dia da aquisição poderá ter uma grande variação no momento da manutenção, que pode ser alta, como mencionado anteriormente.
Projetos engenheirados
Para as empresas e projetos que ainda não encontraram um produto ideal para suas necessidades, algumas fábricas nacionais oferecem a possibilidade de produção local de projetos concebidos por designer e engenheiros locais. É a garantia que você participará de toda a concepção, desde a prova de conceito do projeto, passando pela escolha dos componentes e confecção do protótipo, bem como da finalização do produto para produção em escala. A Pro Inova é uma fábrica nacional que está totalmente preparada para colocar seu projeto de luminária em prática, realizando testes em conformidade com as normas nacionais para garantir que sua ideia seja aplicada em sua empresa, ou de seu cliente.
Existem diversas opções de lâmpadas e luminárias no mercado. As empresas buscam as opções que melhor se adequam às suas necessidades. Porém, é importante salientar todos os aspectos que os fornecedores prometem e cumprem sobre seus produtos, sejam eles nacionais ou importados. Não apenas preço, mas principalmente qualidade e desempenho, e como o fornecedor garante que o produto foi testado, tem garantia, atende às normas vigentes e principalmente como procederá em caso de defeito.
- Published in Sem categoria