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24 de março de 2023

Year: 2019

Castro Alves, na Bahia, já pode contar com iluminação pública em LED

quarta-feira, 04 dezembro 2019 by Pro Inova

A prefeitura de Castro Alves, na Bahia, começou a implantação de luminárias públicas mais modernas em LED para oferecer à população local melhores condições visuais e segurança, além de diminuição do consumo da energia elétrica e dos custos com manutenção.

Ao todo, serão instaladas 4.300 luminárias públicas, distribuídas por toda a cidade e área rural, totalizando 100% de iluminação em LED na cidade. Com isso, a cidade pretende reduzir o consumo de quase 300.000 kw/h para 111.000 kw/h, representando uma redução de 62,7%. Além disso, espera-se uma redução de emissão de CO2 em aproximadamente 302 ton/ano. A Pro Inova também participa da modernização da iluminação de estabelecimentos públicos, instalando lâmpadas e refletores LED para o maior conforto do munícipes, totalizando mais de 2.000 pontos de luz.

Veja abaixo algumas imagens de como a cidade ficou melhor depois da troca por LED.

As luminárias usadas na cidade são da Pro Inova, com instalação da empresa Instaled.br.

Bahiacastro alvesiluminacaoLEDlampadaLED
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A iluminação influencia nos seus sentimentos

quinta-feira, 24 outubro 2019 by Pro Inova

Entender a relação da iluminação com a “alma” é um dos trabalhos mais importantes que os arquitetos e decoradores podem ter. Saber qual o impacto que uma certa luz irá causar em um ambiente projetado é essencial para a apresentação de um espaço. Ainda mais quando este espaço tem a influência tanto da luz natural como da luz artificial, em especial o LED.

Cada tipo de iluminação é adequada para cada uso. A iluminação em residências requer uma série de fatores diferentes do uso comercial ou industrial, bem como da iluminação pública. Portanto, é mais que importante a elaboração do layout luminotécnico, que contempla um estudo mais detalhado sobre a especificação das lâmpadas e luminárias mais apropriadas para cada ambiente em questão. Elementos como temperatura de cor e fluxo luminoso são algumas das informações básicas que devem ser levadas em conta, principalmente quando tem como foco o conforto das pessoas em um projeto arquitetônico.

Através da tecnologia existente, é possível também dimerizar as lâmpadas, criando um ambiente propício e adequado aos seus ocupantes. Outra possibilidade da dimerização é proporcionar cenas específicas com a iluminação, como por exemplo, baixar a luz em um quarto para relaxar, trazendo aconchego e tranquilidade através da visão.

Outra utilização possível para criar cenários são as iluminações urbanas. As fachadas de prédios ou monumentos públicos podem também ser beneficiados pela iluminação. Através dela, se pode dar destaque a um prédio na paisagem urbana, ou enaltecer algumas curvas importantes de uma escultura, por exemplo. Para os olhos humanos, poderá haver uma conexão direta com uma lembrança do passado com a edificação, ou uma percepção diferente das formas da escultura do exemplo.

A visão do ser humano precisa da luz para fazer a leitura do mundo a sua volta. Esta luz, trabalhada de forma correta, pode ativar vários sentimentos e alterar o humor das pessoas. Isso quer dizer que pode deixar triste ou feliz, agitado ou tranquilo. Tudo depende do tipo de lâmpadas e suas características utilizadas em acordo com o projeto.

#almahumanoiluminacaoLED
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Já economizamos 1.230.000 kW/h nas cidades brasileiras

quarta-feira, 02 outubro 2019 by Pro Inova

A Pro Inova, através da instalação de luminárias públicas LED em 13 cidades brasileiras, já conseguiu uma redução de 1.230.000 kW/h de consumo em 3 estados – Bahia, Goiás e Minas Gerais.

Os dados foram obtidos através do comparativo entre a situação encontrada do consumo no momento do início da substituição das tradicionais lâmpadas pelas econômicas lâmpadas LED da Pro Inova.

Ao todo, as cidades de Santa Juliana, Campinaçu, Mutuípe, Buerarema, Abaíra, Santa Cruz, Governador Mangabeira, Crixás, Ibicuí, Castro Alves, Itajuípe, Belmonte e Santo Estevão consumiam um total de quase 2.000.000 kW/h, o que gerou uma redução de aproximadamente 62% do consumo total.

E o que isso representa?

Além da economia gerada nas contas das cidades, a população já usufrui de uma melhoria nas condições visuais noturnas, trazendo muito mais segurança e modernidade para os cidadãos.

E o meio-ambiente?

Considerando que a emissão de CO2 foi reduzido em 2010 ton/ano, entregamos muito mais qualidade e respeito ao meio-ambiente nestas cidades. A melhor parte é que, segundo as recomendações do TJPR, isso corresponde a aproximadamente o plantio de 14.237 árvores/ano.

Veja os cases de cada cidade clicando aqui

carbonoeconomia kw/h
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Os habitantes de Ibicuí – BA já usufruem uma nova iluminação LED nas ruas

segunda-feira, 09 setembro 2019 by Pro Inova

Em mais uma ação do governo municipal, a Prefeitura de Ibicuí – BA iniciou a execução do Programa Iluminação de um Novo Tempo, que possibilitará a troca das luminárias do parque de iluminação pública. As antigas lâmpadas serão substituídas por novas na tecnologia LED, que tem maior potência de luminosidade e que duram mais tempo. O objetivo deste projeto é proporcionar ruas mais iluminadas e seguras para toda a população. Os quase 20 mil habitantes poderão contar com aproximadamente 1.400 novas luminárias públicas LED, trazendo muito mais segurança, melhor visibilidade e economia gerada.

Veja abaixo algumas imagens de como a cidade ficou melhor depois da troca por LED, bem como toda a ação realizada pela prefeitura para marcar a chegada da nova iluminação na cidade.

BahiaibicuiiluminacaoLEDlampadaLED
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Santo Estevão, na Bahia, agora tem iluminação pública em LED

quarta-feira, 04 setembro 2019 by Pro Inova

O município de Santo Estevão, na Bahia, agora faz parte dos municípios brasileiros que já implantaram a iluminação LED em 100% da cidade. A cidade baiana está implantando 9.216 pontos de iluminação para que os seus 52.000 habitantes possam desfrutar dos inúmeros benefícios que uma melhor iluminação traz para o dia-a-dia das pessoas.

Veja abaixo algumas imagens de como a cidade ficou melhor depois da troca por LED, bem como toda a ação realizada pela prefeitura para marcar a chegada da nova iluminação na cidade.

BahiailuminacaoLEDlampadaLED
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A cidade baiana de Itajuípe entrega uma nova iluminação LED

quarta-feira, 04 setembro 2019 by Pro Inova

Os 20 mil habitantes da cidade de Itajuípe, cidade baiana que fica na região cacaueira, ao sul do estado da Bahia, agora podem contar com uma iluminação mais eficiente, em LED. São 1.589 novos pontos de luz na cidade para que a população possa ter mais este benefício em suas vidas. A Pro Inova tem o orgulho de fazer parte desta transformação na vida de todos que vivem na cidade, com a entrega de luminárias de qualidade e toda a eficiência luminosa que fará a diferença no dia-a-dia. E de noite, claro.

Veja abaixo o depoimento do prefeito Marone Amaral sobre os benefícios para a população da cidade, como melhor visibilidade e diminuição da criminalidade nas áreas antigas de sombra, e o post em comoração à novidade.

Itajuípelâmpada LEDluminária LED
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Pro Inova faz palestra na ABRASI sobre Reordenação Luminotécnica em Sistemas de Iluminação Pública

quinta-feira, 08 agosto 2019 by Pro Inova

Semana passada, dia 01 de agosto de 2019, a Pro Inova | Tecnologias Sustentáveis realizou palestra sobre reordenação luminotécnica em sistemas de iluminação pública na ABRASI (Associação Brasileira de Empresas de Serviços de Iluminação Urbana). Fundada em 2016, com sede em Jundiaí – SP, a Pro Inova possui uma unidade fabril com capacidade para produzir 26.000 luminárias a LED por mês.

A palestra foi realizada por Avi Meizler, Diretor-Presidente da Pro Inova, com participações de Sigal Meizler, diretora da Pro Inova, e Rosane Lohbauer, sócia da Madrona Advogados. De acordo com Avi, a reordenação luminotécnica com a utilização de luminárias a LED é um contrato administrativo que envolve o fornecimento de ativos, troca, administração e manutenção da iluminação pública. Ao término do contrato, com prazo de até 60 meses, os ativos são transferidos ao município.

Os representantes da Pro Inova ressaltaram que a reordenação luminotécnica proporciona aos municípios aumento de segurança e melhoria da visibilidade pela população com redução de impacto no ambiente. Segundo Sigal, outro fator importante é que os investimentos são pagos com a economia obtida na conta de energia elétrica da iluminação pública proporcionada pelas luminárias LED de menor potência e maior eficiência energética.

Publicação original – http://www.abrasi.org.br/clipping/2986/proinova-faz-palestra-na-abrasi-sobre-reordenacao-luminotecnica-em-sistemas-de-iluminacao-publica

ABRASIPPP
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Como descartar corretamente lâmpadas LED?

terça-feira, 06 agosto 2019 by Pro Inova

Todo produto consumido é necessário que se destine corretamente quando não for mais útil, garantindo que este lixo siga um caminho certo. Porém, nem sempre estes produtos seguem seu caminho, justamente por não ter uma força atuante na fiscalização correta, um processo de separação eficiente, ou por falta de informação mesmo junto à população.

Antigamente, tínhamos diversos tipos de lâmpadas que usavam elementos pesados e gases em sua composição, e continham metais nocivos tanto para a saúde humana quanto para o ambiente. O descarte incorreto destas lâmpadas podem causar danos que levariam muitos anos para que a natureza pudesse dar conta do descuido. Veja alguns dos modelos mais conhecidos e os danos que podem causar:

  • Lâmpadas de LED – tem em sua composição alumínio, estanho, cobre e níquel. Além de plástico, componentes eletrônicos, fenóis e vidro. Apesar destes componentes não serem nocivos, também são possíveis de serem separados para reciclagem, apesar que no Brasil a separação ainda não é feita em escala suficiente. É recomendado que estas lâmpadas sejam descartadas em pontos de coleta de lâmpadas ou de eletrônicos, por exemplo.
  • Lâmpada fluorescente – são encontrados os gases argônio e neônio, que podem causar problemas respiratórios. Pior ainda, por conter fósforo, pode ser altamente nocivo e tóxico, podendo inclusive ser cancerígeno. Estas lâmpadas são necessariamente obrigatórias ter seu descarte controle e correto, pois são extremamente perigosas ao meio-ambiente.
  • Lâmpada incandescente comum – podem ser encontrados em sua composição o tungstênio dentro de um tubo de vidro com vácuo. Outros elementos também são encontrados, como o cobre, estanho, manganês, laca, malaquita e pó de mármore. Grande parte desde material pode ser reciclado, desde que seja corretamente separado e destinado.

No caso de luminárias públicas, o problema é muito mais grave, pois muitas cidades ainda dependem de uma iluminação a base de vapor de sódio ou mercúrio. Estes gases são altamente tóxicos e nocivos ao meio-ambiente. O problema é quando, por falta de conhecimento do profissional à frente da manutenção sobre qual o correto destino, acaba por abandonar estas lâmpadas em lixões municipais. O descarte correto deve ser feito por empresas especializadas neste tipo de lixo.

O descarte das lâmpadas LED

As lâmpadas LED são conhecidas por terem uma vida útil longa, podendo durar entre 25 a 50 mil horas, muitas pessoas acabam por não dar muito valor quando este longo período é atingido. O problema é justamente quando as pessoas descartam as lâmpadas no lixo comum, o que não é recomendado. Assim como mencionado anteriormente, estas lâmpadas podem ser consideradas eletrônicos, sendo correto o descarte em ecopontos de eletrônicos, por exemplo, ou pontos de coleta de lâmpadas mesmo.

Descarte profissional

Muitas empresas, prédios públicos e grandes áreas externas realizam trocas de lâmpadas com frequência. Algumas empresas poderão dar a melhor destinação para seu resíduo. A Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos (Abetre) listou reúne especializadas em tratamento de resíduos.

Leis e Descretos vigentes

  • Lei 12.305/2010 – Plano Nacional de Resíduos Sólidos –  Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos;
  • Constituição Brasileira em seu Artigo 225 – Proteção ao Meio Ambiente;
  • Lei 6.938/81 – Política Nacional de Meio Ambiente – Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências;
  • Lei 9.605/98 – Lei Federal de Crimes Ambientais – Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências;
  • Decreto 8.468/75 – Dispõe sobre a Prevenção e o Controle da Poluição do MeioAmbiente;
  • Decreto 47.397/02 – nova redação Título V, Anexo 5 e acrescenta Anexos 9 e 10 ao Decreto 8.468/76;
  • Lei n° 10.888/01 – Dispõe sobre o descarte final de produtos potencialmente perigosos do resíduo urbano que contenham metais pesados;
  • NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
  • Decreto Federal nº 96.044/88 – Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos;
  • NBR 7500 – Símbolos de risco e manuseio para transporte e armazenamento de materiais;
  • NBR 7501 – Ficha de emergência para o transporte de produtos perigosos;
  • NBR 7504 – Envelope para o transporte de carga perigosa;
  • NBR 13221 – Transporte de resíduos;
  • Lei 6.938/81, alterada pela Lei nº 10.165, de 27 de dezembro de 2000;
  • Decreto Federal 97.634/89 – Dispõe sobre o controle da produção e da comercialização de substância que comporta risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente, e dá outras providências;
  • Portaria IBAMA nº 32, de 12 de maio de 1995;
  • Portaria IBAMA nº 46, de 06 de maio de 1996.

Abaixo, segue a citação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, lei n° 12305/10:

“Art. 33.  São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de:

(…)

V – lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista;”

Acordos e boas práticas

Um Acordo Setorial para a implantação da logística reversa para as lâmpadas Fluorescentes, de Vapor de Sódio e Mercúrio e de Luz Mista foi estabelecido com o objetivo de garantir a participação de todas as empresas que atuam no mercado, uma vez que praticamente 100% destas lâmpadas no Brasil são importadas.

Com isso editou-se Resolução Conmetro nº1/2016, publicada em julho de 2016. A resolução condiciona a liberação da licença da importação de Lâmpadas ao cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos, em especial a logística reversa.

O Ministério do Meio Ambiente publicou no site do Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos (Sinir) orientações sobre os procedimentos a serem seguidos para o atendimento aos requisitos de obtenção da anuência prévia à importação de lâmpadas, conforme o estabelecido na resolução Conmetro nº 01/2016.

A norma ISO 14001 é uma forte aliada para ter a empresa alinhada às leis ambientais do seu ramo de atuação, atuar de maneira ecologicamente correta e ser bem estruturada no que diz respeito a questão dos resíduos sólidos, como também na gestão dos resíduos constituídos pelas lâmpadas usadas. O que facilitará muito na hora do acondicionamento, separação, destinação final.

Referências – http://www.abetre.org.br/a-abetre/estatuto, https://www.vgresiduos.com.br/blog/o-que-a-lei-diz-sobre-o-descarte-de-lampadas/,

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Dicionário da Iluminação

segunda-feira, 17 junho 2019 by Pro Inova

A iluminação é mundo fascinante. São muitos conceitos envolvidos que podem causar dúvidas nas pessoas que tem interesse no tema. Para isso, apresentamos abaixo um guia completo com os conceitos e termos fundamentais de iluminação, extraídos do Manual de Iluminação Procel EPP / Ministério de Minas e Energia.

ACOMODAÇÃO VISUAL
É o processo pelo qual o órgão visual muda o seu foco quando observa objetos situados em distâncias diferentes.

AMBIENTE VISUAL
Tudo que esteja dentro do campo visual que não seja a tarefa visual.

CAMPO VISUAL
Cada olho percebe uma imagem que é transmitida ao cérebro, sendo antes captada de modo próprio por cada olho, com suas desigualdades e peculiaridades. Essas imagens, quando superpostas e invertidas dão a sensação de profundidade e tridimensionalidade. Campo visual é a percepção de todos os espaços capazes de transmitir estímulos à retina quando em situação estática, com fixação em um ponto determinado. O campo visual monocular é de 135 graus na vertical (60 graus superior / 75 graus inferior) e 90 graus na horizontal; sendo, portanto, o campo visual binocular de 135 graus na vertical e 180 graus na horizontal.

Figura 1: Campo visual

Pela distribuição diversa de foto-receptores na camada de cones e bastonetes da retina, nem todos os objetos são percebidos no campo visual com mesmo grau de nitidez e cor. Os objetos percebidos com máxima nitidez e cores são os que estão focalizados pela fóvea, região de maior concentração de cones, enquanto os de menor nitidez serão os focalizados pelos de maior concentração de bastonetes. São limites anatômicos do nosso campo visual os ossos da órbita, supercílios, malares e nariz.

INTENSIDADE LUMINOSA (I)
A intensidade luminosa é a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa, contida num ângulo sólido, numa dada direção. Sua unidade é a candela (cd). A candela é a intensidade luminosa, em uma dada direção, de uma fonte que emite radiação monocromática de frequência de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta
direção de (1/683) watt por esterradiano. Radiação monocromática: radiação caracterizada por uma frequência ou comprimento de onda único.
O ângulo sólido:
• O radiano (rad): Ângulo central que subtende um arco de círculo de comprimento igual ao do respectivo raio (Figura 2A);
• O esterradiano (sr): Ângulo sólido que tendo vértice no centro de uma esfera, subtende na superfície uma área igual ao quadrado do raio da esfera (Figura 2B).

Figura 2A e 2B – O radiano(a) e o esterradiano (b)

Obs.: A área da superfície, no ângulo sólido, pode ter qualquer formato.

CURVA DE DISTRIBUIÇÃO DE INTENSIDADE LUMINOSA
Curva, geralmente polar, que representa a variação da intensidade luminosa de uma fonte, segundo um plano passando pelo centro em função da direção.

Figura 3 – Esquema de curvas de distribuição de intensidade luminosas em dois planos ortogonais

São apresentadas, geralmente, superpostas como na figura abaixo:

Figura 4 – Curva de distribuição de intensidade luminosa em dois planos ortogonais de uma luminária de duas lâmpadas fluorescentes tubulares (valores em cd/ 1000 lm)

FLUXO LUMINOSO
Representa uma potência luminosa emitida ou observada, ou ainda, representa a energia emitida ou refletida, por segundo, em todas as direções, sob a forma de luz. Em uma analogia com a hidráulica seria como um chafariz esférico, dotado de inúmeros furos na sua superfície. Os raios luminosos corresponderiam aos esguichos de água dirigidos a todas as direções e decorrentes destes furos.
Unidade: lumen (lm).

Figura 5 – Fluxo luminoso em lâmpada fluorescente compacta

DEPRECIAÇÃO DO FLUXO LUMINOSO (LUMEN L) DE UMA LÂMPADA
É o percentual de redução do fluxo luminoso (ou emissão de luz) de uma lâmpada, durante um período de operação. Esta redução é inerente a todas as lâmpadas elétricas.

ILUMINÂNCIA (E)
É o fluxo luminoso incidente numa superfície por unidade de área (m²). É medido por um aparelho chamado luxímetro. Um lux corresponde à iluminância de uma superfície plana de um metro quadrado de área, sobre a qual incide perpendicularmente um fluxo luminoso de um lúmen. O melhor conceito sobre iluminância talvez seja o de uma densidade de luz necessária para a realização de uma determinada tarefa visual. Os valores relativos a iluminância foram tabelados por atividade. No Brasil eles se encontram na NBR 5413 – Iluminância de interiores.
Unidade: lux (lx).

Figura 6 – Iluminância

LUMINÂNCIA (L)
A luminância se refere a uma intensidade luminosa que atinge o observador e que pode ser proveniente de reflexão de uma superfície ou de uma fonte de luz ou, simplesmente, de um feixe de luz no espaço. Em linguagem coloquial, é o brilho de um objeto que pode ser percebido pelo olho humano. Ela é dada como a relação entre a intensidade na direção considerada e a área aparente da superfície real ou imaginária de onde provém o fluxo luminoso.
Sua unidade é candela por metro quadrado [cd/m²]

EFICIÊNCIA DA LUMINÁRIA
É a razão entre os lumens emitidos por uma luminária divididos pelos lumens emitidos pela lâmpada, ou lâmpadas, em uso da luminária.

EFICIÊNCIA LUMINOSA
É a relação entre o fluxo luminoso emitido e a energia elétrica consumida por unidade de tempo (potência) por uma fonte de luz. Quanto maior a eficiência luminosa de uma lâmpada e equipamentos, menor seu consumo de energia.
Unidade: lm/W

Figura 8 – Eficiência energética de equipamentos para iluminação

ÍNDICE DO RECINTO OU ÍNDICE DO AMBIENTE
O Índice do Recinto é a relação entre as dimensões do local, dada por:
Símbolo: K

Figura 9 – Representação das variáveis para o cálculo do Índice do Recinto

EFICIÊNCIA DO RECINTO OU EFICIÊNCIA DO AMBIENTE
O valor da Eficiência do Recinto é dado por tabelas, contidas no catálogo do fabricante onde se relacionam os valores de Coeficiente de Reflexão do teto, paredes e piso, com a Curva de Distribuição Luminosa da luminária utilizada e o Índice do Recinto.
Símbolo: ηR ou ηA

COEFICIENTE OU FATOR DE UTILIZAÇÃO
Nos cálculos de iluminação geral, é a fração do fluxo luminoso inicial da lâmpada que alcança o plano de trabalho. Ele é uma função da distribuição da intensidade da luminária, do coeficiente de reflexão da superfície do lugar e seu formato.

O produto da Eficiência do Recinto (ηR) pela Eficiência da Luminária (ηL) nos dá o Fator de Utilização (U).

U = ηL * η

ÍNDICE DE REPRODUÇÃO DE COR (IRC)
Representa a capacidade de reprodução da cor de um objeto diante de uma fonte de luz. O IRC faz uma correspondência entre a cor real de um objeto e a que ele está apresentando diante da fonte de luz. Convencionalmente, o IRC varia entre 0 e 100% e de acordo com a fonte luminosa do ambiente a que se destina. Quanto mais alto o IRC, melhor é a fidelidade das cores.

Unidade: porcentagem (%).

As diferenças de IRC entre lâmpadas de maneira geral não são significantes, ou seja, visíveis a olho nu, a menos que a diferença seja maior que três a cinco pontos.

Figura 10 – Reprodução de cores e seus índices

TEMPERATURA DE COR (CROMATICIDADE)
Expressa a aparência de cor da luz emitida pela fonte de luz. A sua unidade de medida é o Kelvin (K). Quanto mais alta a temperatura de cor, mais clara é a tonalidade de cor da luz. Quando falamos em luz quente ou fria, não estamos nos referindo ao calor físico da lâmpada, e sim a tonalidade de cor que ela apresenta ao ambiente. Luz com tonalidade de cor mais suave tornase mais aconchegante e relaxante; luz mais clara, mais estimulante. Muito embora isto não possa ser considerado fisicamente, uma temperatura de cor mais alta (K) descreve uma fonte de luz azulada, visualmente “fria”. As temperaturas de cores típicas são apresentadas a seguir.

FATOR DE FLUXO LUMINOSO OU FATOR DO REATOR
É um fator que determina qual será o fluxo luminoso emitido pela lâmpada e varia dependendo do tipo do reator. Se o fator de reator for de 90% significa que uma lâmpada operando com esse reator irá emitir 90% do seu fluxo luminoso. Quanto maior o fator de reator maior o fluxo
luminoso gerado pela lâmpada. A maioria das lâmpadas de descarga opera em conjunto com reatores. Neste caso, observamos que o fluxo luminoso total obtido neste caso depende do desempenho deste reator. Este desempenho é chamado de fator de fluxo luminoso (Ballast Factor) e pode ser obtido de acordo com a equação:

BF = fluxo luminoso obtido / fluxo luminoso nominal

Símbolo: BF
Unidade: %

ESPECTRO VISÍVEL
É a porção do espectro eletromagnético cuja radiação pode ser captada pela visão humana. Identifica-se esta radiação como sendo a luz visível, ou simplesmente luz, uma sucessão contínua de irradiação magnética e elétrica que pode ser caracterizada pela frequência ou comprimento da onda. A luz visível abrange uma parte pequena do espectro eletromagnético na região de cerca de 380 nanômetros (violeta) até 770 nanômetros (vermelho) de comprimento da onda. Para cada frequência da luz visível é associada uma cor.

Figura 11 – Espectro Eletromagnético
Figura 12 – Curva de sensibilidade do olho a radiações monocromáticas

IRRADIAÇÃO INFRAVERMELHA
Energia eletromagnética irradiada na faixa do comprimento de onda de cerca de 770 a 1106 nanômetros. A energia nessa faixa não pode ser vista pelo olho humano, porém pode ser sentida como calor pela pele.

IRRADIAÇÃO ULTRAVIOLETA (UV)
Energia irradiante na faixa de cerca de 100-380 nanômetros (nm). Para aplicações práticas, a banda UV é dividida como: Produzindo Ozônio: 180 – 220 nm; Bactericida (germicida): 220 – 300 nm; Eritema (avermelhamento da pele): 280 – 320 nm; Luz “negra”: 320 – 400 nm. A Comissão Internacional da Iluminação (CIE) define as bandas UV como UV-A (315-400 nm); UV-B (280-315 nm) e UV-C (100-280nm).

OFUSCAMENTO
O ofuscamento é o prejuízo na função visual causado pela presença de uma fonte de luz localizada no campo visual, pode ser um ofuscamento direto (visualização direta da lâmpada) ou um ofuscamento indireto (refletido através de superfícies refletoras ou brilhantes).

FATOR DE DEPRECIAÇÃO
Todo o sistema de iluminação, após sua instalação, tem uma depreciação no nível de iluminância ao longo do tempo. Esta é decorrente da redução do fluxo luminoso da lâmpada com o tempo e do acúmulo de poeira sobre lâmpadas e luminárias. Para compensar parte desta depreciação, estabelece-se um fator de depreciação que é utilizado no cálculo das quantidades de luminárias.

VIDA DE UMA LÂMPADA
O conceito de vida de uma lâmpada é dado em horas e é definido por critérios preestabelecidos por normas técnicas, considerando sempre um grande lote testado sob condições controladas e de acordo com as normas pertinentes.

VIDA MÉDIA
É a média aritmética do tempo de duração de cada lâmpada ensaiada

VIDA MEDIANA
É o número de horas resultantes, onde 50% das lâmpadas ensaiadas ainda permanecem acesas.

VIDA ÚTIL
É o número de horas decorrido quando se atinge 70% da quantidade de luz inicial devido à depreciação do fluxo luminoso de cada lâmpada, somado ao efeito das respectivas queimas ocorridas no período, ou seja, 30% de redução na quantidade de luz inicial.

REFLEXÃO
O fenômeno da reflexão ocorre quando os raios que incidem sobre uma superfície voltam para o meio no qual ocorreu a incidência (figuras 13 e 14).
Quando você está diante de um espelho, enxerga a sua imagem por reflexão; tudo que você enxerga (uma mesa, uma pessoa, uma paisagem e outros), enxerga por reflexão.

REFLEXÃO ESPECULAR
Estando diante de um espelho, pode-se observar que, se não ficar em uma determinada posição, não vai conseguir enxergar a sua imagem. Isso acontece porque os raios são refletidos em uma única direção, ou seja, eles são paralelos entre si (figura 13). Esse tipo de reflexão ocorre em superfícies polidas, tais como: espelhos, metais, a água parada de um lago; e, é denominada reflexão especular (figura 14).

Figura 13 – Esquema para reflexão especular
Figura 14 – Exemplo de reflexão especular

REFLEXÃO DIFUSA
Quando alguém está enxergando uma mesa, pode ficar em qualquer posição ao redor da mesa, que a continua enxergando. Isso acontece porque os raios estão sendo refletidos em todas as direções. Esse tipo de reflexão ocorre em superfícies irregulares microscopicamente e é denominada reflexão difusa (figura 15).

Figura 15 – Esquema para reflexão difusa

TRANSMISSÃO
Transmissão é a passagem de raios de luz através de um meio, sem qualquer modificação na frequência dos componentes monocromáticos da radiação. Este fenômeno é uma característica de certos tipos de vidro, cristal, água e outros líquidos. Enquanto passa através do material, um pouco de luz se perde pela absorção. A razão do fluxo transmitido pelo fluxo incidente é chamada de transmitância ou fator de transmissão do material.

REFRAÇÃO
Saindo de um meio e entrando em outro, um raio de luz poderá ter modificada a sua direção. Esta modificação na direção é causada por uma modificação na velocidade da luz. A velocidade diminui se o novo meio é mais denso do que o primeiro, e aumenta, quando este meio é menos denso. Esta modificação na velocidade sempre é acompanhada por um desvio da luz e é conhecida como refração.

FATOR DE ABSORÇÃO
É a relação entre o fluxo luminoso absorvido por uma superfície e o fluxo luminoso que incide sobre a mesma.

Fonte: Manual de Iluminação Procel EPP / Ministério de Minas e Energia

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Há risco de câncer através da luz das lâmpadas?

segunda-feira, 17 junho 2019 by Pro Inova

Frequentemente temos que recorrer à engenharia e a física para as questões técnicas de nossos projetos, à psicologia para as questões de percepção visual, à arquitetura para a relação com o ambiente construído e às normas técnicas para atender aos parâmetros quantitativos e qualitativos estabelecidos.

A era do “iluminação voltada ao usuário” ou “Human-centric-lighting”, nos faz recorrer à biologia para projetos ambientes mais saudáveis. Para isto, torna-se necessário o entendimento de alguns aspectos da saúde controlados pela iluminação que projetamos.

Recentes publicações científicas comprovam que, à noite, a incidência de luz na retina inibe, atrasa ou diminui a síntese noturna do hormônio melatonina, refletindo direta ou indiretamente na secreção e inibição de outros hormônios e neurotransmissores que desempenham funções vitais em nosso organismo.

Confira a na íntegra um excelente artigo publicado na revista Lume Arquitetura, de autoria de Rui Soares.

Artigo extraído na íntegra da revista Lume Arquitetura, de autoria de Rui Soares.

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