Você sabe o que significa IP-CIP na sua conta de luz?
O valor da nossa conta de luz não é composto apenas pela quantidade de eletricidade consumida. Há também a Imposto de Custeio de Iluminação Pública, conhecida como “IP-CIP”, direcionada a todas as casas e empresas que consomem energia elétrica.
Também conhecida por alguns como CIP e por outros como Cosip, IP-CIP foi inserida na Constituição Federal pela Emenda Constitucional 39, de 19 de dezembro de 2002, que acrescentou o artigo 149-A ao texto da Carta Magna.
Essa contribuição permite que os municípios cobrem uma taxa para subsidiar manutenções, serviços, a própria energia elétrica utilizada nos espaços públicos e também até a troca de iluminação por LED, que é mais eficiente e traz mais segurança para a população.
O poder Executivo sempre foi responsável por algumas manutenções pequenas na rede de energia elétrica. Com a resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que transferiu para os municípios a responsabilidade de investir, manter e operar o serviço de iluminação pública, o repasse foi transformado na taxa do IP-CIP. Porém, a concessionária apenas arrecada a referida contribuição de iluminação pública e repassa para os respectivos municípios.
É atribuída ao Poder Público Municipal toda e qualquer responsabilidade pela operacionalização e manutenção das instalações de iluminação pública. Portanto, qualquer problema dos munícipes em relação à substituição de lâmpadas queimadas ou defeituosas, globos quebrados, reparos na rede, luz oscilante ou acesa durante o dia devem ser tratados diretamente com a sua Prefeitura Municipal.
Como é calculada a CIP?
A CIP é calculada de acordo com as regras acordada em cada município. Porém, a conta mais comum aplicada pelos municípios é um valor por faixa de consumo. Quando maior o consumo, maior o percentual a ser cobrado. Há também os municípios que levam em consideração também o tipo de consumidor, de grupos e classes.
Algumas concessionárias de energia disponibilizam em seus sites as regras de tarifas aplicadas nas cidades que abrangidas pelos seus serviços. Os gastos relativos à iluminação pública, seja de energia elétrica, troca de lâmpadas ou outros, são estimados pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) entre 3% a 5% do orçamento municipal. A maioria dos municípios seguem regras de porcentagens baseadas neste índice.
Se um logradouro não tiver iluminação pública, os habitantes podem requerer a não cobrança?
Não. Porque se trata de um imposto e como sabemos o imposto é uma obrigação. É como o IPVA de um carro, mesmo que o Governo Federal não mantenha uma estrada em boas condições não podemos deixar de pagar o IPVA porque senão nosso carro será apreendido por documentação irregular. Os impostos, depois de aprovados em leis tornam-se uma obrigação de todos.
A prefeitura é obrigada a trocar a iluminação por LED ao arrecadar a IP-CIP?
Não. A arrecadação da IP-CIP é facultativa aos municípios, cabendo a eles cobrar o imposto ou não. Porém, como os ativos de iluminação foram transferidos aos municípios, certamente a maioria das cidades já estão fazendo a cobrança para ajudar no custeio de manutenção e ampliação do parque recebido.
Mas, de uma certa forma, trocar e ampliar a iluminação pública é uma forma dos prefeitos responderem às necessidades da população. Além de ser uma tecnologia que ajuda na diminuição no consumo de energia pelo município, também oferece uma melhor qualidade na iluminação, aumentando assim a segurança na região, tornando também uma ação de segurança pública.
Portanto, é do próprio interesse dos munícipes cobrarem de seus governantes a atualização e ampliação da rede de iluminação para uma tecnologia mais avançada, como o LED.
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Iluminação LED melhora segurança em Abaíra – BA
Os benefícios da iluminação LED são incontáveis. Além de gerar uma economia significativa na conta de consumo de energia elétrica, a tecnologia, por oferecer uma iluminação mais eficiente, acaba ajudando também na segurança da população nas vias públicas.
Nós, da Pro Inova, estamos muito felizes em poder fazer parte de projeto para trazer mais qualidade de vida ao povo de Abaíra, trazendo muito mais segurança e qualidade de vida à população.
Veja o depoimento abaixo do sargento da cidade, que já recebeu a troca de lâmpadas por LED, gerando melhorias na cidade e redução da violência.
Confira também algumas imagens de como as luminárias públicas da Pro Inova melhoraram a iluminação do povo de Abaíra, através deste vídeo produzido pela prefeitura.
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LED: Solução para iluminação de obras e fachadas no espaço público
Alguns museus e prédios que tenham obras de arte em suas premissas também podem se beneficiar das propriedades do LED. O calor também podem danificar com o tempo as cores das obras, deixando as artes com tons desbotados. O LED não emite raios UV e Infravermelho e tem baixa emissão de calor, o que ajuda a manter uma temperatura sadia sobre as peças e agradável a sensação do ambiente. Já que o LED emite pouco calor, ajuda a manter por muito mais tempo as propriedades e cores originais das obras. Porém, é necessário observar nas características das lâmpadas o IRC, pois usado inadequadamente, poderá distorcer as características da obra em seu estado natural.
Outro fator importante a ser levado em consideração é que a iluminação LED produz muito menos calor que as tradicionais lâmpadas. Com isso, os insetos não são tão atraídos pelas lâmpadas, e os monumentos e estátuas ficam livre de parasitas que incomodam a população.
Além do mais, o LED ainda permite que uma gama completa de cores possa ser usado para alterar características das obras. Um bom exemplo são as campanhas de Setembro Rosa e Novembro Azul para conscientização da população sobre a importância dos exames períodicos. Atualmente é bem comum as prefeituras e prédios comerciais usarem tons coloridos para engajamento sobre as causas.
O uso de luminárias LED também pode ser usado como limitador de áreas e reprodutor de ambientes. Ao escolher lâmpadas que tenham ângulos de aberturas menores, você poderá conseguir uma iluminação mais focada, podendo criar caminhos para pedestres, ou enfatizar um ponto em específico de obras públicas. Limitar os ambientes com luminárias com características diferentes também pode uma boa opção para locais que não necessariamente precisam de uma limitação física, como paredes e tapumes. Com a própria iluminação pode-ser criar visualmente diferentes ambientes, mesmo em espaços públicos. O LED é muito mais eficiente para este tipo de utilização.
Uma ótima opção de iluminação para este fim são as Flood Light da linha de refletores da Pro-Inova. Clique aqui para saber mais sobre os modelos disponíveis.
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Como instalar lâmpada LED tubular – Faça você mesmo
Embora uma lâmpada tubular LED e uma lâmpada tubular Fluorescente sejam bem diferentes de várias maneiras, a tubular LED foi produzida para substituir a lâmpada fluorescente, por isso elas tem seus formatos e medidas semelhantes. Na prática, a grande diferença está no reator eletrônico (ou reator magnético em modelos mais antigos), que é absolutamente necessário para que a tubular fluorescente funcione, mas totalmente dispensável ao funcionamento da tubular LED.
Abaixo, listamos os passos necessários para que você realize o chamado “retrofit LED”, que é a substituição das lâmpadas fluorescentes antiquadas pela nova tecnologia LED.O processo é muito simples, basta que você fique atento com as normas de segurança, utilize as ferramentas adequadas e siga nosso passo-a-passo “como instalar a lâmpada tubular LED” para começar a economizar mais energia.
RETROFIT LED:
Instalando a lâmpada Tubular
Você vai precisar de chave de fenda ou philips, alicate, retalhos de cabos elétricos e fita isolante.
Tenha certeza de que a luminária não está energizada. Na dúvida, desligue a chave geral.
Remova as lâmpadas fluorescentes convencionais e em seguida corte os fios que se ligam ao reator e remova-o também.
Conecte os fios, seguindo o diagrama de montagem ao lado, juntando todos os fios dos soquetes de um lado à um dos fios de energia (fase) e todos os fios dos soquetes do outro lado ao outro fio da rede de energia (neutro).
Não se esqueça de isolar bem essas conexões.
O diagrama (A) exibe o esquema de montagem da maioria das lâmpadas tubulares LED do mercado, mas alguns fabricantes funcionam com o diagrama (B), por isso sempre consulte um dos nossos vendedores para identificar a instalação correta.
Encaixe corretamente as novas Lâmpadas tubulares LED nos soquetes.
Restaure novamente a energia e pronto!
fonte compartilhada
Veja abaixo esquemas de ligação mais detalhados
Esquema abaixo Referencia para ligação de Varias lampadas LED que não esteja na mesma calha, com tensão de aplicação em 220V através de um interruptor bipolar
Esquema abaixo referencia para ligação de lampadas led em tensão de 127 Volts, através de 2 teclas paralelos e 1 tecla intermediário.
Esquema abaixo, aplicação em Leds que não esteja na mesma calha, em tensão de 127V em paralelo e intermediário.
Ligação dupla em 127V 3 LED na mesma calha tensão de 127Volts
Ligação dupla 3 LED na mesma calha em tensão 220V
Fonte: Ensinando Elétrica
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O que é o Fator de Potência (FP) e porque você deveria se importar com isso?
Muito se fala sobre a economia que as lâmpadas feitas de LEDs trazem em relação às incandescentes, fluorescentes, entre outras, por ter uma potência menor e realizar a mesma luminosidade. Porém, o que não é muito comentado, é o seu alto fator de potência, melhorando ainda mais o rendimento em relação à fluorescente.
Mas afinal, o que é fator de potência?
Por definição, fator de potência é o cosseno do ângulo de defasagem entre a corrente e a tensão em um determinado circuito elétrico, que também é o mesmo ângulo entre apotência ativa (watt) e a potência aparente (VA) consumidas nesse circuito.
Quando esse ângulo é diferente de 0º, aparece uma terceira potência, que é a potência reativa (Var), que é uma energia que não é utilizada para realizar trabalho ou, no caso das lâmpadas, para iluminar.
Portanto, para verificar o real consumo de energia de um produto não se deve olhar o seu consumo em Watts, mas em VA (volt-ampère).
Muitos fabricantes só falam o consumo de seus produtos em Watts, pelo fato de em muitas instalações o medidor de energia (“relógio”) não conseguir ler a potência reativa. Assim, a conta é cobrada somente pela energia ativa, geralmente em kWh.
Como as concessionárias estão trocando os medidores de energia magnético pelo eletrônico, que consegue ler todos os tipos de potência, brevemente conseguirão cobrar pelo consumo total em VA.
Em instalações muito grandes, como shopping centers e galpões, o consumo de energia defasada chega ser tão significativo que pode ocasionar uma multa por reativo.
Com a instalação de lâmpadas com alto fator de potência esse reativo vai diminuir, diminuindo as chances de se enquadrar fora do fator de potência permitido, que é de no mínimo 0,92.
Veja como é a característica das potências dos tipos de lâmpadas mais comuns no comércio e nas residências:
Como observado na tabela acima, a economia feita pela lâmpada de LED (potência ativa medida em watts) em relação à fluorescente é em torno de 40%, mas o consumo real mostra que sua economia chega na verdade a 67%.
Fonte: Portal LEDTek
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Por que o LED consome tão pouco?
Cerca de 15% da energia consumida no mundo é usada para iluminação, uma parcela importante que implica em um elevado uso do recurso no globo inteiro. Tradicionalmente, a iluminação tem sido obtida através de lâmpadas incandescentes, aquelas inventadas por Thomas Edison em 1879, porém, pelos padrões e tecnologias atuais disponíveis, apresentam um índice de eficiência energético muito além do esperado. Em uma lâmpada incandescente a a luz é produzida ao passar a eletricidade por (AlGaAs) e que emitem uma luz avermelhada, que é menos energética, quando que com a tecnologia InGaN emitem luz azul, mais energética.
Se analisarmos como funciona um LED podemos observar que, no fundo, este funciona de maneira inversa a uma placa fotovoltaica. Na placa é a luz visível que provoca a excitação do elétrons e cria a corrente elétrica que facilita o movimento dos elétrons e a emissão da luz visível. A eletroluminescência é, de certo modo, o processo contrário ao efeito fotovoltaico.
O LED não é, entretanto, uma tecnologia nova. O primeiro LED foi fabricado por um cientista soviético em 1927, e que foram comercialmente desenvolvidos por um cientista americano de origem ucraniana em 1962. Os primeiros LEDs fabricados emitiram uma luz de cor avermelhada e nos anos seguintes conseguiram LEDs amarelos, laranjas e verdes, porém não brancos, que não serviam para o uso em iluminação e somente utilizavam em pilotos de luz para mostrar números vermelhos em telas de equipamentos eletrônicos.
O primeiro LED azul de alto brilho foi desenvolvido em 1994 por uma equipe de cientistas japoneses que acabaram por ganhar o prêmio Nobel de física por esta descoberta. Graças ao LED japonês azul se pode gerar luz branca mediante a dois destes procedimentos: misturando a luz azul com a vermelha e a verde (o olho humano detecta o resultado como luz branca) ou usando uma capa de fósforo que, ao ser iluminada com luz azul, reemite a luz de cor branca, mais ou menos quente. Uma vez que finalmente conseguiu-se gerar luz branca, o LED começou a ser usado em massa na iluminação.
Os primeiros LEDs para iluminação eram muito caros e não podiam ainda competir com as luminárias tradicionais, que apesar de consumir mais eletricidade eram muito mais baratas de se fabricarem. Sem empecilhos, a tecnologia LED traçou um caminho bem semelhante das placas solares, baterias e outras tecnologias que eram muito caras na começo. Conforme passaram-se os anos o preço das luminárias LED foram caindo de forma que o produto foi melhorando com a melhora da quantidade de luz emitida por Watt, tornando a eficiência ainda mais atrativa.
O LED consome aproximadamente 10% de energia que uma lâmpada incandescente e 15% da halógena, e mais ou menos metade de uma lâmpada de baixo consumo. Além do mais, por quase não emitir calor tem uma vida útil muito maior, já que a luminária LED pode funcionar por mais de 50.000 horas, muito mais que uma lâmpada incandescente (1.000 horas), uma halógena (2.000 horas) ou uma lâmpada de baixo consumo (10.000 horas). Estes dois fatores fazem do LED a tecnologia mais eficiente que existe e por isso está substituindo as luminárias tradicionais em todo o mundo.
Fonte: El Futuro de la Energía en 100 Preguntas, Pedro Fresco, 2018
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Lâmpadas e luminárias LED importadas: vale a pena?
As empresas estão sendo pressionadas a realizar a troca de todo seus ativos de iluminação para uma tecnologia mais moderna, como o LED, que é 90% mais eficiente energeticamente que as lâmpadas convencionais. E para muitos empresários e responsáveis técnicos que estão à frente para modernizar suas instalações, a tentação de comprar um produto importado no mercado paralelo é grande, justamente pelo preço ser relativamente mais baixo que o mercado nacional e regulado. Mas será que vale a pena? Abaixo expomos alguns argumentos para seu conhecimento.
Garantia
As lâmpadas e luminárias importadas são vendidas diretamente do fornecedor de origem para as empresas aqui no Brasil, ou para um distribuidor nacional. A grande questão é que estes produtos, por muitas vezes, não cumprem alguns requisitos de testes e garantias pós-vendas, deixando a desejar na qualidade de atendimento a eventuais defeitos. Por outro lado, alguns representantes nacionais simplesmente procedem apenas com a importação e distribuição, deixando a tarefa de pós-venda nas costas do próprio fabricante do outro lado do mundo. Portanto, caso necessite de uma troca rápida ou reparo de produto, simplesmente terá que aguardar um tempo muito grande para ter seu problema resolvido. A grande questão é que geralmente não é um produto ou outro que pode apresentar problemas, mas sim grande parte do lote. Poder contar com uma fábrica nacional que atenda os requisitos necessários e normas vigentes no Brasil é uma saída mais racional, pois terão garantia de procedência e poderão atender com eficiência uma eventual falha de produto.
Especificações incosistentes
Não é incomum que alguns produtos importados não atinjam as especificações ou expectativas anunciadas. Não estamos falando das especificações básicas, mas sim daquelas que as pessoas não se deram conta ainda do quão importante são. O IRC (índice de reprodução de cores), IP (índice de proteção), Fluxo Luminoso ou Eficácia Luminosa, por exemplo, são essenciais para entregar o resultado prometido para assim não ter um projeto de iluminação falha ou causar problemas não previstos anteriormente. Um outro fator também deve ser pensado: muitas lâmpadas geram um consumo muito maior do que o prometido, refletindo diretamente nos custos de consumo de energia de sua empresa. Provavelmente o centavos economizados por um produto de origem internacional podem ser cobrados na sua conta de energia.
Variações do dólar
Importações sofrem diretamente com o preço do dólar, isso já é sabido. A variação da moeda americana pode causar um impacto diretamente nos investimentos das empresas em iluminação, uma vez que entre o período de estudo de projetos/cotações e o efetivo pagamento pode levar um tempo, deixando margem para variações não previstas. A situação pode ficar mais desfavorável ainda quando se tratar de reposição por produtos defeituosos. Um orçamento previsto em cima da cotação do dia da aquisição poderá ter uma grande variação no momento da manutenção, que pode ser alta, como mencionado anteriormente.
Projetos engenheirados
Para as empresas e projetos que ainda não encontraram um produto ideal para suas necessidades, algumas fábricas nacionais oferecem a possibilidade de produção local de projetos concebidos por designer e engenheiros locais. É a garantia que você participará de toda a concepção, desde a prova de conceito do projeto, passando pela escolha dos componentes e confecção do protótipo, bem como da finalização do produto para produção em escala. A Pro Inova é uma fábrica nacional que está totalmente preparada para colocar seu projeto de luminária em prática, realizando testes em conformidade com as normas nacionais para garantir que sua ideia seja aplicada em sua empresa, ou de seu cliente.
Existem diversas opções de lâmpadas e luminárias no mercado. As empresas buscam as opções que melhor se adequam às suas necessidades. Porém, é importante salientar todos os aspectos que os fornecedores prometem e cumprem sobre seus produtos, sejam eles nacionais ou importados. Não apenas preço, mas principalmente qualidade e desempenho, e como o fornecedor garante que o produto foi testado, tem garantia, atende às normas vigentes e principalmente como procederá em caso de defeito.
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5 vantagens das luminárias LED para iluminação pública
Desde que a administração da iluminação passou para os municípios, muitos prefeitos acabaram por ver uma oportunidade de modernizar seu parque luminotécnico para uma tecnologia mais moderna: o LED.
No entanto, o investimento em LED é consideravelmente maior do que na iluminação tradicional. E certamente uma dúvida vem sempre à cabeça da população e da administração pública: este investimento tem um retorno melhor que a tradicional? Vale a pena mesmo a troca de todo o sistema para LED? Bem, vamos ver 5 vantagens cruciais que comprovam a eficiência da tecnologia LED.
Como o LED não possui materiais pesados, é extremamente recomendado para ajudar na preservação da cadeia como um todo.
Economia de energia que só traz benefícios para a cidade
Se compararmos o custo da luminária com a tradicional, temos um valor mais alto, ainda mais quando se leva em consideração que são diversos pontos de iluminação. Apesar de ser consideravelmente maior, a economia é igualmente impactante, o que resulta em economia de energia e gastos a longo prazo.
Sem radiação
Uma ótima notícia para o meio ambiente: a radiação dos metais pesados, utilizados nas iluminações tradicionais, é inexistente.
Os metais pesados são uma preocupação constante na sociedade moderna. Além de serem nocivos ao meio ambiente, são altamente tóxicos para o ser humano e demais seres.
Segurança da população
Outro benefício fica por conta da qualidade da luz entregue, que contribui muito mais para a segurança geral da população, entregando muito mais luz com menos energia consumida.
Manutenção mais eficiente e rápida do que as antigas lâmpadas
A instalação de luminárias LED é muito mais fácil que as tradicionais. Luzes piscando, curtos frequentes e outros fatores podem dificultar a vida da equipe de manutenção do município e, assim, consequentemente dimunuir as horas em campo e os custos com este serviço. Ao conectar com um módulo de telegestão, softwares centralizados ainda conseguem mapear as lâmpadas inativas e indicar o local correto de troca.
O planeta agradece. O meio ambiente também.
Feitas de metais pesados, as tradicionais lâmpadas de vapor de sódio, mercúrio ou vapor metálico causam danos ao meio ambiente. Como o sistema demanda muitas lâmpadas e luminárias, são extremamente prejudiciais tanto no dia a dia, como também com o descarte das lâmpadas inutilizadas, como geralmente ocorre nas cidades onde não dispõe de coletas eficientes.
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Ritmo circadiano e a iluminação
Imagine o corpo humano como um grande relógio, ou, melhor ainda, um conglomerado de relógios sincronizados determinando a hora de acordar, conversar, comer, dormir, etc… Todas as formas de vida respondem aos ciclos do sol, da lua e das estações: é o relógio biológico – ou, usando termos mais científicos, o Ritmo Circadiano (Ciclo Circadiano é uma redundância, uma vez que circadiano já significa “ciclo de um dia”). Nosso corpo possui mais de 100 ritmos circadianos e a ciência que os estuda é chamada de Cronobiologia.
O ritmo do ciclo de acordar e dormir é regulado pela liberação do hormônio melatonina. Dependendo do nível de melatonina no organismo, a pessoa fica alerta ou sonolenta.
A regulação dos horários do sono é o exemplo mais óbvio da importância do ritmo circadiano para o funcionamento do organismo humano. Ao longo de um período aproximado de 24 horas, genes regulam a liberação do hormônio melatonina. Durante a noite, no escuro, os níveis aumentam e, com a claridade, baixam.
Estamos de tal forma habituados a este relógio interno que muitas vezes sequer lembramos de sua existência. Ele governa todos nós com um ciclo que é correspondente ao tempo de uma rotação terrestre. Cada ciclo de 24 horas influencia uma função do nosso corpo: temperatura, níveis hormonais, ritmo cardíaco, pressão arterial e até mesmo sensibilidade à dor. O ritmo circadiano mantêm o corpo alerta durante as horas de claridade (dia) e ajuda-o a relaxar à noite. É capaz até mesmo de nos acordar pela manhã quando esquecemos de ligar o alarme no relógio da cabeceira. Infelizmente, ele também nos acorda nos dias em que poderíamos dormir até um pouco mais tarde.
E o que a iluminação das lâmpadas tem a ver com isso?
Tudo a ver. Alguns estudos relacionados apresentam dados de como nosso organismo responde a estas variações de cores, criando ambientes mais saudáveis para o corpo humano. É preciso estudar o efeito que a cor escolhida surtirá no ambiente a ser iluminado.
Utilizar lâmpadas capazes de gerar luzes “azuladas” – que reproduzem a luz do dia – e luzes “amareladas” – que reproduzem a iluminação noturna mais adequada à saúde humana. Da mesma forma, é necessário estudar qual o efeito que queira produzir no corpo humano.
Um exemplo comum é a utilização de lâmpadas amareladas em ambientes de alta produção, como escritórios, cozinhas industriais, entre outros. Como exemplificado anteriormente, as lâmpadas mais amareladas são mais adequadas para ambientes próximos ao entardecer, onde o corpo já está precisando de um pouco mais de relaxamento. Ao contrário desta situação, também é comum encontrarmos lâmpadas brancas usadas em dormitórios, salas e outros lugares. Não é de se espantar que pessoas que convivam nestes ambientes tenham dificuldades de relaxamento ou descanso.
Um outro exemplo prático e crucial pode-se ser observado nos hospitais. A substituição das tradicionais lâmpadas fluorescentes brancas por outras capazes de reproduzir com maior fidelidade as condições naturais de iluminação podem trazer benefícios vitais aos pacientes. Alguns testes feitos com idosos sofrendo de vários níveis de demência, demonstraram que a mudança na iluminação tem grande efeito sobre pessoas que passam a maior parte do dia dentro de casa, submetidas à iluminação artificial.
Como escolher a temperatura de cor ideal para seu projeto?
A propriedade da luz emitida por essas lâmpadas é descrita por uma propriedade chamada “temperatura da cor”.
Expressa a aparência de cor da luz emitida pela fonte de luz. A sua unidade de medida é o Kelvin (K). Quanto mais alta a temperatura de cor, mais clara é a tonalidade de cor da luz. Quando falamos em luz quente ou fria, não estamos nos referindo ao calor físico da lâmpada, e sim a tonalidade de cor que ela apresenta ao ambiente. Luz com tonalidade de cor mais suave torna-se mais aconchegante e relaxante; luz mais clara, mais estimulante.
As três principais cores disponíveis conforme o selo Procel são as seguintes:
Há também uma variedade enorme de outras cores disponíveis. Para conhecimento, a tabela abaixo representa uma gama mais ampliada:
Saiba mais sobre outros elementos importantes na hora de escolher a luminária ou lâmpada ideal para o seu projeto clicando aqui.
Referências – Boa Saúde, O Globo, Portal Educação Física, Ministério de Minas e Energia.
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Você sabe para que serve uma esfera integradora?
ENTENDA O QUE É, PARA QUE SERVE E COMO SURGIU A ESFERA INTEGRADORA DE ULBRICHT.
A esfera integradora é o instrumento óptico capaz de medir fluxo luminoso e calibrar nossos produtos com a maior acuracidade possível. Por este equipamento, fazemos testes regulares para assegurar que nossas lâmpadas atendam o mais alto nível de conformidade com as características desejadas. A esfera diminui a incerteza de medição e possibilita que ela seja utilizada como padrão de trabalho. Com isso, podemos oferecer a mais alta qualidade metrológica.
COMO SURGIU
No final do século 19 o engenheiro alemão Ulbricht foi o primeiro a descrever o modelo da esfera integradora, sendo hoje também aplicável para comprimentos de onda de interesse em telecomunicações. Possuindo interior recoberto por um material especial que reflete e difunde a luz incidente de maneira uniforme em todas as direções, representando dessa forma uma superfície com reflexão difusa perfeita, também denominada superfície Lambertiana, a esfera integradora acoplada a um radiômetro torna-se uma opção atraente como um padrão de referência na medição de potência óptica por apresentar menor incerteza de medição. Padrão de referência é o padrão, geralmente tendo a mais alta qualidade metrológica disponível em um dado local ou em uma dada organização, a partir do qual as medições lá executadas são derivadas.
Por possuir também facilidade de operação e relativa robustez, a esfera integradora também pode ser utilizada como padrão de trabalho, que é aquele utilizado rotineiramente para calibrar ou controlar medidas materializadas, instrumentos de medição ou materiais de referência.
VANTAGEM
A necessidade por instrumentos de medição com chances de erro cada vez menores para mensurar potência óptica tornou-se necessária. Os radiômetros criogênicos são os mais exatos padrões radiométrico primários, em medidas de potência óptica atualmente.
Embora radiômetro possua incertezas na medição muito baixa, que faz com que sejam padrões de medição principais na maioria dos institutos e organizações, sua operação é complexa e tem custos elevados, tornando seu uso restrito e impossibilitando sua operação como um padrão de trabalho.
Devido a essa complexidade, atualmente a possibilidade do emprego de radiômetro baseado em esfera integradora, se tornou a alternativa mais assertiva para garantir menor incertezas na medição. Provando a acuracidade dos produtos.
Fonte: Artigo – A Esfera Integradora como Padrão de Referência para medição de Potência Óptica no Laboratório de Calibração – Hilton H. Bertan e Yuzo Iano/ UNICAMP
Clique aqui para conferir o artigo original
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